domingo, 9 de março de 2014

Eleuda de Carvalho passeia pelos percursos de Antônio Conselheiro

Águas do açude Cocorobó que em 1968 encobriu a antiga Canudos, mas não foi capaz de submergir a história do arraial. Crédito da foto: Elistênio Alves (registro da segunda viagem de integrantes da ONG Iphanaq a Canudos, em 2013).
Jornalista, locutora e agora professora da UFT. Falta dizer que Eleuda de Carvalho emociona-se ao falar e escrever, competentemente, sobre Antônio Conselheiro e o universo que envolve o filho quixeramobinense de maior projeção. “Estou contente com o livro, uma conquista, e muito feliz por ir a Quixeramobim e participar de um evento do Conselheiro na terra dele, estar lá a partir de um convite do Iphanaq”, alegra-se.

Parte do ensaio escrito por Eleuda de Carvalho no livro “De Quixeramobim a Belo Monte: Olhares sobre Antônio Conselheiro”, que será lançado na data de aniversário de Antônio Maciel, 13 de março, na próxima quinta, 16h na Casa de Antônio Conselheiro, em roda de conversa entre os autores e o público. Com outros sete ensaios, o livro estará à venda no local (R$ 20,00).

O lançamento seguirá com a ‘companhia sonora’ da Banda de Pífanos de Bendegó/Canudos (Bahia), também integrando edição especial do projeto Conversa com Autor, do Sesc Ler. “Estive em Quixeramobim em 1997, quando conheci pessoas maravilhosas como Seu Marcílio e a mãe dele, Dona Zefa. Naquela época foi o primeiro contato com pessoas do então Movimento Antônio Conselheiro, o MAC. Ir agora para o lançamento é uma sensação muito boa que sinto, de realização e de novas coisas que podem vir”, destaca a autora.

Pelo link abaixo, confira trecho do ensaio de Eleuda de Carvalho publicado no O Povo de hoje, domingo, 9 de março de 2014.

http://www.opovo.com.br/app/opovo/dom/2014/03/08/noticiasjornaldom,3217152/a-pedra-de-canudos-e-outras-viagens.shtml

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